domingo, 2 de outubro de 2011


Carro nuclear

No começo dessa semana, a revista on-line Txchnologist, patrocinada pela GE, trouxe uma reportagem sobre a pesquisa que está sendo feita nos Estados Unidos, pelo empresário e        inventor Charles Stevens. Ele está desenvolvendo, em Massachusetts, nos Estados Unidos,               um gerador de turbina elétrico alimentado por um acelerador a laser, à base de tório.
O tório é um metal prateado-branco levemente radioativo (com um peso atômico de 90) que                    é tão abundante na natureza quanto o chumbo. Esse sistema geraria energia limpa e poderia,            por exemplo, mover carros, sem a necessidade de recarga e, melhor, sem emissões de                  poluentes.
A pesquisa desenvolvida por Charles Stevens tem animado a comunidade que pesquisa                         o tório            como possibilidade para gerar energia limpa. Stevens não é o único que acredita             no poder desse metal para mover carros. Em 2009, no Salão de Automóvel de Chicago, foi apresentado um  Cadillac com a concepção “car-torio-powered”, desenhando por Lorus Kulesus.
O sistema que está sendo desenvolvido por Charles Stevens geraria energia limpa e poderia, entre outras coisas, mover carros sem a necessidade de recarga e sem emissões de poluentes. Na foto, o Cadillac apresentado no Salão de Automóvel de Chicago com concepção “car-torio-powered”.
Um grama de tório tem o conteúdo energético equivalente a 7.500 galões de gasolina.                  Calcula-se nessa pesquisa que o uso de apenas oito gramas de tório poderia fornecer                      energia para um carro médio percorrer cerca de 300 mil milhas ou 482 mil quilômetros. Essa              energia é gerada em um sistema específico, um tipo de “miniusina”, que cabe facilmente no capô             de um carro. Traduzindo, uma espécie de motor movido a tório.
Ainda não existe a possibilidade de se comercializar um tipo de carro como este, nem nos                Estados Unidos e nem aqui no Brasil. Mas a pesquisa está avançando, tornando plausível,              aquilo que se poderia chamar de “carro nuclear”, com emissão zero de poluentes.
Nosso post de hoje foi adaptado do blog GE Reports dos Estados Unidos. Para você ler a             reportagem original clique aqui.
Agora, se você gosta de ler e se interar de assuntos ligados à inovação, não deixe de acessar                     a revista on-line Txchnologist. Ela é patrocinada pela GE e traz sempre notícias de inovações que poderão fazer uma grande diferença no nosso dia-a-dia agora e no futuro.

O Brasil já está em obras. Em diferentes partes do país estão em andamento as reformas e as construções     necessárias para preparar a infraestrutura adequada para a Copa do Mundo de 2012 e as Olimpíadas de                 2016. No centro dessas obras necessárias ao país, encontram-se os estádios. Eles serão os principais                    ugares onde os atletas competirão e darão o melhor de si pela vitória. Nós, da GE, temos soluções                           para ajudar a preparar as arenas brasileiras. Elas combinam conhecimento de mercado, tecnologia, inovação                  e sustentabilidade.
Essas nossas soluções foram apresentadas no terceiro World Cup Infraestruture Summit, que aconteceu                  esta semana na cidade de São Paulo. Durante o evento, Daniel Meniuk, Diretor Executivo de Negócios da                 GE, falou da nossa experiência nessa área como patrocinadores das Olimpíadas desde 2005. De lá pra cá,                     já ajudamos as cidades-sede a se preparem para o evento. Entre elas Pequim em 2008, Vancouver em 2010                  e, agora, Londres para 2012. No futuro, o Rio, para 2016.
Durante sua apresentação, feita a um grupo de representantes da iniciativa privada, do governo federal e             governos estaduais, Daniel ressaltou nosso histórico com eventos mundiais.
Se você quer saber mais sobre quais são essas soluções, dê uma olhadinha no infográfico abaixo. Ele detalha 
o que temos para oferecer ao mercado brasileiro.

Clique na imagem para ampliar o infográfico e fique por dentro de nossas soluções.

DESCUBRA MAIS SOBRE O EGITO


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Os Antigos Egípcios adoravam literalmente centenas de deuses.
O Egito foi governado por reis - e até rainhas - por mais de 3.000 anos.
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Agricultura e artesanato dominavam a rotina da vida Egípcia.
Feitiços de magia e encantos faziam parte da rotina da vida egípcia.
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Segue abaixo um resumo do Egito para trabalhos do alunos do 1v1v2v3v4v5v6.Mais algumas questões para estudar para a prova.(podendo cair cinco na prova na parte II) Para os alunos do 1v2 entre no link abaixo para pesquisar mais:http://www.discoverybrasil.com/egito/brasil_dc_egito_home/ 
Resumo sobre o Egito Antigo


Questões:


01. (FAAP) A Astronomia e a Matemática foram os primeiros ramos da ciência que ocuparam a atenção dos
egípcios. Ambas se desenvolveram com fins práticos. Cite dois resultados para os quais essas ciências deram sua contribuição.

                             
02. (PUC) A atuação do Estado  na vida econômica dos povos da Antigüidade Oriental, principalmente
em relação à agricultura, foi bastante acentuada, sendo justificada por eles como:

a) forma de garantir a produção de gêneros de primeira necessidade sem excedentes lucrativos;
b) necessária para assegurar as provisões para consumo do Exército;
c) decorrente da necessidade de controlar a produção em tempo de guerra;
d) única maneira de garantir a distribuição eqüitativa da riqueza entre os súditos;
e) responsabilidade atribuída aos governantes para zelarem pelo bem comum.


03. (FUND. CARLOS CHAGAS) No Novo Império Egípcio (1580 - 525 a. C.), a revolução promovida por
Amenófis IV (também chamado Akhnaton) teve grande significado porque consistiu na:

a) expulsão dos hicsos, povo semita que dominava o Egito desde o Antigo Império;
b) unificação das diferentes províncias - nomos - evitando assim a fragmentação do Estado;
c) realização de modificações na estrutura social do Egito, para eliminar as oligarquias agrárias;
d) promoção de ampla reforma agrária, de modo a atenuar a miséria dos camponeses;
e) introdução de uma religião monoteísta, a fim de limitar a influência política dos sacerdotes.


04. (OSEC)
I. (     ) "Estes nomos eram cidades-Estados, nas quais se iniciou a dissolução da propriedade
coletiva, com o surgimento, no interior de cada um, de uma espécie de aristocracia, proprietária das melhores terras."

II. (     ) "Era o estado, personificado na figura do chefe supremo, que construía os grandes canais de
irrigação, como meio de desenvolver a agricultura, dirigindo para esse fim o trabalho excedente das comunidades."

III. (     ) "Tivemos também a cristalização das camadas sociais, tendo-se formado uma poderosa burocracia estatal (administrativa e religiosa) que tornou seus cargos hereditários."

IV. (     ) "Essa reforma religiosa, que estabeleceu o monoteísmo no Egito, teve por finalidade enfraquecer o poder dos sacerdotes de Amon, que representavam um perigo para a Monarquia."

Os textos acima estão ligados, respectivamente:

a) a Amenófis IV; à estratificação social dos impérios teocráticos  com agricultura de regadio; ao reinado de
Ramsés II; à unificação política do Egito;

b) à formação do Império Assírio; ao regime político dos impérios teocráticos com agricultura de regadio; a
Amenófis IV; à formação do Novo Império Egípcio;

c) à formação do Império Egípcio; a Amenófis IV; à estratificação social dos impérios teocráticos
com agricultura de regadio; à conquista do Egito pelos hicsos;

d) à formação dos reinos egípcios; ao regime político dos impérios teocráticos com agricultura de regadio; à
estratificação social dos impérios teocráticos com agricultura de regadio; a Amenófis IV;

e) ao regime político dos impérios teocráticos com agricultura de regadio; à formação do império egípcio; a
Amenófis IV; à implantação do monoteísmo judaico no Egito.


05. Os Estados teocráticos da Mesopotâmia e do Egito evoluíram acumulando características comuns e
peculiaridades culturais. Os egípcios desenvolveram a prática de embalsamar o corpo humano porque:

a) se opunham ao politeísmo dominante na época;
b) seus deuses, sempre prontos a castigar os pecadores, desencadearam o Dilúvio;
c) depois da morte, a alma podia voltar ao corpo mumificado;
d) construíram  túmulos em forma de pirâmides truncadas, erigidos para a eternidade;
e) os camponeses constituíam a categoria social inferior.


Nas questões 06 a 08, utilize o código:

a) Se I, II e III forem corretas.
b) Se I, II e III forem incorretas.
c) Se apenas I e II forem corretas.
d) Se apenas I e III forem corretas.
e) Se apenas II e III forem corretas.

06. I.  No Egito Antigo, a agricultura era uma atividade privada.
     II.  Os egípcios desenvolveram princípios arquitetônicos de grande uso nos tempos atuais.
     III. O culto dos vegetais e objetos inanimados foi o mais intenso entre os egípcios.


07. I. Nenhuma civilização antiga encontrou-se, como a do Egito, em condições tão favoráveis para
viver isolada e ao abrigo das influências estrangeiras.

     II.  A monarquia de origem divina encontrou no Egito sua mais enérgica expressão e conseqüências mais extremas.

     III. O felá era utilizado no Egito para todo tipo de trabalho, desde os campos do faraó ou dos templos até
a construção de pirâmides.


08. I.   O chamado "Novo Império" caracterizou-se por profundas transformações nas relações do Egito com
os povos vizinhos e por um questionamento de sua própria civilização.

     II.  Garantir a presença efetiva do Egito na Ásia Menor foi o objetivo dos soberanos desse
período, preocupados com a enorme instabilidade política daquela região.

     III. Na Ásia, os faraós tebanos adotaram uma política de descentralização, conservando as estruturas
locais ao mesmo tempo em que substituíam, por militares egípcios, os cargos de mando no Exército.


09. (FAC. MED. AMIN) "Salve, ó Nilo (...) regas a terra em toda parte, ó deus dos grãos, senhor dos peixes,
produtor do trigo e da cevada (...) Logo tuas águas se erguem (...) todo ventre se agita, o dorso é
sacudido de alegria e os dentes rangem."

O trecho acima celebra:

a) o Egito, região quente e seca como o Saara;
b) a crença numa vida de além-túmulo e as dores do parto;
c) o relativo isolamento do vale, limitado pelos desertos da Arábia e da Líbia;
d) as nascentes desconhecidas do Rio Nilo;
e) o poder criador do regime das cheias e das vazantes do rio Nilo, que deixavam no solo um lodo de
grande fertilidade.

sábado, 1 de outubro de 2011

Questões para a prova de história aos alunos do 2V1V3V4


1- (UFV-MG) "O ouro brasileiro deixou buracos no Brasil, templo e, Portugal e fabricas na Inglaterra"
Explique de que forma os fatores contidos na frase anterior estão relacionados historicamente.

2- Descreva eram:
a) Casa de fundição.
b) Quinto
c) Datas

3- Relate os motivos e os resultados da Guerra dos Emboabas?

4- Como eram encontrado o Ouro de aluvião?

5- Explique as razões que motivaram os portugueses a organizar a expedições exploratórias do interior da colônia?

OBS: esta são as cinco questões primeiras da prova as outras somente em sala. Pesquisem em diversas fontes para responderem as questões. 
Na prova em sala podem consultar qualquer coisa. e 
Lembre-se de que a prova e em grupo de 5 alunos, menos para o 2v3 que e de 3 alunos
Prova de história para os alunos do 1v1,v2,v3v4v5v6.


Lembe-se de que esta e a primeira parte da prova e a outra faremos na sala. 


Baseado em tudo que estudamos sobre o Egito Antigo resolva as seguintes questões:

1 – Por podemos dizer que o Egito é uma dádiva do Nilo? Qual a importância deste grande rio?

2 – O papiro era uma planta que nascia próxima ao rio Nilo. Para que ela era utilizada?

3 – Qual era a função dos escribas no Egito Antigo?

4 – Qual motivo levou os egípcios a embalsamar (mumificar) as pessoas que morriam?



5- Descreva sobre as construções das piramides no Egito? Nesta questão descrever principalmente sobre as piramide de Gize. 

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

questões para os alunos do 2v1v2v3v4


Mais tarde vou publicar as 6 questões da prova.




01. (Fatec-SP) Podemos dizer que a economia mineradora do século XVIII, no Brasil:
a) era escravocrata, rigidamente estratificada do ponto de vista social e tinha em seu topo uma classe proprietária bastante dependente do capital holandês.
b) baseava-se na grande propriedade e na produção para exportação; estimulou o aparecimento das primeiras estradas de ferro e gerou a acumulação de capital posteriormente aplicado em indústrias.
c) era voltada principalmente para as necessidades do mercado interno; utilizava o trabalho escravo e o livre; difundiu a pequena propriedade fundiária nas regiões interioranas do Brasil.
d) estimulou o aparecimento de cidades e da classe média; estruturava-se na base do trabalho livre do colono imigrante e da pequena propriedade.
e) era rigidamente controlada pelo Estado; empregava o trabalho escravo, mas permitia também o aparecimento de pequenos proprietários e trabalhadores independentes; acabou favorecendo, indiretamente, a acumulação capitalista que colaborou com a Revolução Industrial inglesa.


02. (Unirio-RJ) O desenvolvimento da economia mineradora no século XVII teve diferentes repercussões sobre a vida colonial, conforme se apresenta caracterizado numa das opções a seguir. Assinale-a.
a) Incremento do comércio interno e das atividades voltadas para o abastecimento da região centro-sul.
b)Movimento de interiorização conhecido como bandeirismo, responsável pelo fornecimento de mão-de-obra indígena para as minas.
c) Descentralização da administração colonial para facilitar o controle da produção.
d) Sufocamento dos movimentos de rebelião, graças à riqueza material gerada pelo ouro e pela prata.
e) Retorno em massa, para a metrópole, dos colonos enriquecidos pela nova atividade.


03. (Fuvest-SP) Na segunda metade do século XVII, Portugal encontrava-se em grave crise econômica.
a) Explique o motivo dessa crise.
b) De que forma o Brasil contribui para solucioná-la?


04. (UFCE) Leia o trecho abaixo.
"Na mineração, como de resto em qualquer atividade primordial da colônia, a força de trabalho era basicamente escrava, havendo entretanto os interstícios ocupados pelo trabalho livre ou semilivre."
(Souza, Laura de M. Desclassificados do Ouro: pobreza mineira no século XVIII. 3 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1990, p.68)
Com base neste trecho sobre o trabalho livre praticado nas áreas mineradoras do Brasil Colônia, é correto afirmar que:
a) devido à abundância de escravos no período do apogeu da mineração, os homens livres conseguiam viver exclusivamente do comércio de ouro.
b) em função da riqueza geral proporcionada pelo ouro, os homens livres dedicavam-se à agricultura comercial, vivendo com relativo conforto nas fazendas.
c) perseguidos pela Igreja e pela Coroa, os homens livres procuravam sobreviver às custas da mendicância e da caridade pública.
d) sem condições de competir com as grandes empresas mineradoras, os homens livres dedicavam-se à "faiscagem" e à agricultura de subsistência.
e) em função de sua educação, os homens livres conseguiam trabalho especializado nas grandes empresas mineradoras, obtendo confortáveis condições de vida.


05. (Vunesp-SP) "Já se verificando nesta época a diminuição dos produtos das Minas, viu-se o capitão Bom Jardim Obrigado a voltar suas vistas para a agricultura (...)
Seus vizinhos teriam feito melhor se tivessem seguido exemplo tão louvável em vez de desertar o país, quando o ouro desapareceu.
Jonh Mawe. Viagens ao Interior do Brasil, principalmente aos Distritos do Ouro e Diamantes
Segundo as observações do viajante inglês, os efeitos imediatos da decadência da extração aurífera em Minas Gerais foram:
a) a esterilização do solo mineiro e a queda da produção agropecuária.
b) a crise econômica e a consolidação do poder político das antigas elites mineiras.
c) a instalação de manufaturas e a suspensão dos impostos sobre as riquezas.
d) a conversão agrícola da economia e o esvaziamento demográfico da província.
e) a interrupção da exploração do ouro e a decadência das cidades.


06. (Fuvest-SP) Podemos afirmar sobre o período da mineração no Brasil que:
a) atraídos pelo ouro, vieram para o Brasil aventureiros de toda espécie, que inviabilizaram a mineração.
b) a exploração das minas de ouro só trouxe benefícios para Portugal.
c) a mineração deu origem a uma classe média urbana que teve papel decisivo na independência do Brasil.
d) o ouro beneficiou apenas a Inglaterra, que financiou sua exploração.
e) a mineração contribuiu para interligar as várias regiões do Brasil, e foi fator de diferenciação da sociedade.


07. (Fuvest-SP) Discorra sobre o impacto provocado pela descoberta do ouro das Minas Gerais na organização interna da colônia.

08. (Unicamp-SP) No Brasil colonial, além da produção açucareira escravista, o historiador Caio Prado Junior (em Formação do Brasil Contemporâneo) enumera outras atividades econômicas importantes como, por exemplo, a mineração do século XVIII, que era também uma atividade voltada para o comércio externo.
a) Caracterize a mineração no século XVIII em termos de região geográfica, organização do trabalho e desenvolvimento urbano.
b) Cite e caracterize duas outras atividades econômicas do Brasil colonial que não eram voltadas para o comércio externo.


09. (UFOP-MG) " Há também nas Minas um grande número de negras que costumam vender pelas ruas vários gêneros comestíveis e estas são comumente escravas de famílias pobres, e de mulheres viúvas e miseráveis que unicamente se sustentam do que fabricam pela sua indústria, e vendem pelas mãos das suas escravas, (...) e lhes bastando muitas vezes este trabalho para o sustento."
Códice Costa Matoso, fl. 217. Apud Luciano Raposo de A. Figueiredo. O Avesso da Memória. Brasília: Edund; Rio de Janeiro. José Olympio, 1993. p. 131.
Pelo documento transcrito parcialmente, pode-se afirmar que:
a) o acesso à mão-de-obra escrava, nas Minas Gerais, era privilégio apenas de grandes proprietários.
b) as escravas eram responsáveis por boa parte do pequeno comércio urbano nas Minas.
c) as mulheres não podiam ser proprietárias de escravos.
d) a maioria dos escravos nas Minas estava empregada no transporte de mercadorias.


10. (PUC-MG) Sobre a sociedade em Minas Gerais no século XVIII, é correto afirmar, exceto:
a) a região era mais urbana do que no resto do Brasil.
b) os primeiros campos de mineração deram origem a cidades planejadas.
c) as câmaras exerciam controle sobre cada vila e seu espaço circundante.
d) o estilo e a organização da sociedade sofreram grande influência da religião.


11. (UFRJ) "Cada ano, vêm nas frotas quantidades de portugueses e de estrangeiros, para passarem às minas. Das cidades, vilas e recôncavos e sertões do Brasil, vão brancos, pardos e pretos, e muitos índios, de que os paulistas se servem. A mistura é de toda condição de pessoas: homens e mulheres, moços e velhos, pobres e ricos, nobres e plebeus, seculares e dérigos, e religiosos de diversos institutos, muitos dos quais não têm no Brasil convento nem casa."
André João Antonil, "Das pessoas que andam nas minas e tiram ouro dos ribeiros", in Cultura e opulência do Brasil, 1a. edição 1711
A corrida do ouro às minas brasileiras ocorrida nas primeiras décadas do século XVIII, proporcionou significativas mudanças na economia e na sociedade colonial.
Identifique duas importantes transformações ocorridas na sociedade colonial a partir do ciclo do ouro, em Minas Gerais, no século XVIII.


12. (UEPG-PR) Sobre a economia colonial brasileira, assinale o que for correto.
01) Com a união Ibérica (1580-1640), os espanhóis permitiram a ampliação do envolvimento holandês no refino e na distribuição de açúcar.
02) A empresa açucareira, montada a partir de 1530, obedeceu aos interesses da burguesia metropolitana, que determinava o modo da produção dos artigos de exportação.
04) A exploração de metais preciosos no Brasil teve grande repercussão na metrópole: na primeira metade do século XVIII a corrida do ouro provocou a primeira grande corrente migratória para o Brasil, composta por milhares de pessoas oriundas da Portugal e das ilhas do Atlântico.
08) A criação de gado no Brasil colonial foi atividade essencial para a manutenção do monopólio metropolitano.
16) A produção era ditada pelas necessidades do mercado externo: a colônia se constituiu em área de produção de artigos comerciáveis na Europa e consumidora dos artigos europeus.


13. (Vunesp-SP) "As minas do Brasil se vão de dia em dia acabando, como mostra a experiência; muitas delas já não dão nem para as despesas; antigamente (...) tirava-se tanto que só a capitania das Minas Gerais pagava dos direitos dos quintos cem arroubas de ouro todos os anos."
J.J. da Cunha Azeredo Coutinho. Discurso sobre o estado atual das minas do Brasil, 1804.
a) Aponte uma das causas do declínio da produção aurífera na região das Minas gerais na época em que o texto foi escrito.
b) Indique duas conseqüências econômicas da atividade mineradora para a Colônia.