sábado, 31 de março de 2012

GLAUCO VILAS BOAS LEMBRANÇAS


Relembre algumas charges políticas recentes de Glauco


Um dos temas preferidos do cartunista Glauco Vilas Boas, 53, era a política. Confira abaixo algumas charges do artista sobre o assunto publicadas entre 2002 e 2010. Glauco foi morto nesta madrugada em sua casa, em Osasco (Grande SP).

Divulgação
Charge publicada em 23 de fevereiro deste ano, pouco depois da oficialização da pré-candidatura de Dilma Rousseff à sucessão presidencial
Charge de 23 de fevereiro, após a oficialização da pré-candidatura de Dilma Rousseff à sucessão presidencial
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Divulgação
Publicada em 28 de maio de 2008, a charge trata dos recursos de desvio de recursos públicos por parte dos políticos
Publicada em 28 de maio de 2008, a charge trata de desvio de recursos públicos por parte de políticos de Brasília
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Divulgação
A charge de 5 de julho de 2007 mostra o então presidente do Senado, Renan Calheiros, que era investigado por quebra de decoro parlamentar
Em 5 de julho de 2007, charge mostra presidente do Senado, Renan Calheiros, investigado por quebra de decoro
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Divulgação
Em 22 de fevereiro de 2006, Glauco mostra a disputa no PSDB entre os pré-candidatos à presidência Geraldo Alckmin e José Serra
Em 22 de fevereiro de 2006, Glauco mostra disputa no PSDB entre Alckmin e Serra por candidatura à presidência
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CONTEÚDO PARA 3 ANO COLÉGIO ENCANTO

APONTAMENTOS E ATIVIDADES PARA PROVA DE GEOGRAFIA DO 3 ANO COLÉGIO ENCANTO.

Urbanização e densidade demográfica


As áreas de maior concentração demográfica localizam-se no Hemisfério Norte da Zona Temperada, na Eurásia (3/4 da população mundial), sendo os países mais populosos do Mundo: a China, Índia e EUA. Os países mais povoados do mundo são: Bangladesh, Holanda, Bélgica, Formosa, Porto Rico. Existem fatores condicionais para esta concentração que são : Clima favorável, presença de recursos naturais, riqueza em minérios para industrias e riqueza em solos para agricultura. Assim formam-se as grandes cidades. E apesar de existirem desde a Antigüidade, as cidades passam a ocupar, de fato, o centro da vida somente a partir da Revolução Industrial.

O processo de urbanização começa quase sempre interligado à industria. A cidade atrai a população do campo devido a presença da industria, que localiza-se junto aos principais centros urbanos devido a necessidade de mão de obra e mercado consumidor.

Com todos os atrativos e vantagens, principalmente materiais, que a cidade oferece e com a liberação da mão-de-obra rural, a urbanização pode ser considerada a marca registrada do século 20. E, em decorrência dela, surgem vários problemas como por exemplo os ambientais.

Como o ritmo de expansão da cidade é mais acelerado do que a ampliação da sua infra-estrutura, eles tendem a agravar-se com o tempo, ficando muito graves nas regiões mais pobres porque aos problemas somam-se a miséria, a falta de saneamento básico e a ocupação desordenada dos espaços urbanos.

A perda da cobertura vegetal, provocada pela ocupação humana e industrial e pela instalação de vias de circulação, diminui a infiltração da água no solo, aumenta a impermeabilização do solo, acentua as chamadas "ilhas de calor afeta a fauna, reduz a umidade atmosférica, aumenta a erosão, acaba com os mananciais. Com isso, a cidade passa a conviver com o assoreamento de canais, rios e represas, a falta d’água, os deslizamentos de morros e as inundações constantes.

A poluição do ar, causada pelas indústrias e, principalmente, pela fumaça lançada pêlos veículos, provoca doenças e intensifica o efeito estufa. Além disso, nos secos meses do inverno tropical, a inversão térmica acaba concentrando ainda mais os poluentes, sem ações adequadas pêlos governos que não assumem suas responsabilidades.

O lixo doméstico e os resíduos industriais são outro problema: o lixo, além de poluição é fonte de doenças, e desperdício de matérias-primas. O lixo orgânico tem três destinos: incinerado, o que polui o ar; transformado em adubo nas usinas de compostagem; depositado em aterros sanitários, o que produz um líquido altamente tóxico, conhecido como "chorume", e o gás metano, boa fonte energética. O lixo não-orgânico pode ser reciclado por meio de coleta seletiva, e a reciclagem é uma fonte de renda, diminui o desperdício de matérias-primas e reduz a poluição. Já os volumosos resíduos líquidos necessitam de tratamento e exigem vultosos recursos para a instalação de coletores e estações de tratamento.

A visão em horizonte das grandes metrópoles já denúncia a dura sobrevivência do homem: ausência quase absoluta de natureza, enormes espigões, poluição quase total em todos os sentidos, trânsito estrangulado, multidões movendo-se como sombras. A carência de áreas verdes é flagrante. O desequilíbrio ecológico é real, sensível. O clima nas cidades não é o mesmo o que diminui a qualidade de vida sensivelmente. 

Para assegurar a melhoria da qualidade de vida em uma cidade, e de sua população é necessário um desafio que não só adote uma prática político-administrativa que contemple os aspectos diretamente ligados ao meio ambiente, como efeito estufa, poluição do ar, deslizamento de morros, desmatamento, destino do lixo, falta d’água, contaminação de água e outras no mesmo sentido, mas também que se invista muito em infra-estrutura e em estratégias de desenvolvimento tecnológico, econômico, social e cultural.


ATIVIDADE

1- Defina os termos abaixo:
a) Crescimento vegetativo.
b) Taxa de natalidade.
c) Taxa de Mortalidade.
d)Taxa de fecundidade.
e) Estrutura etária.
f) População economicamente ativa (PEA)

2- Pesquise e Descreva sobre a teoria Neomaltusiana e a teoria reformista.

3- Escreva um breve texto sobre os problemas encontrados na teoria de Thomas Malthus.


4- Apresente os fundamentos da teorias maltusiana e neomaltusiana, relacionando-as ao contexto histórico em que surgiram.


5- Explique o modelo de teórico da transição demográfica.

Questões:


01. (OSEC) Assinale a alternativa incorreta:
                                
a) Classifica-se como Hábitat Rural o espaço humano ocupado por atividades econômicas ligadas à agropecuária, sendo então um espaço rural.

b) Os povoados e colônias são exemplos de Hábitat aglomerado.

c) Quando as habitações encontram-se distantes umas das outras no meio rural damos o nome de Hábitat Rural disperso.

d) O Hábitat Rural pode ser disperso ordenado e como exemplo podemos citar a dispersão ordenada ao longo de um rio.

e) No Brasil predomina o Hábitat Rural aglomerado sob a forma de colônias, as quais aparecem principalmente na região Sul do país.
                                
                               
02. (UNISA) A capacidade de crescimento da população é infinitamente maior do que a capacidade de produção de alimentos na Terra. Esse é o enunciado básico da doutrina de Malthus, que consiste no seguinte princípio:

a) progressão geométrica da população e progressão aritmética dos alimentos;
b) progressão geométrica da população e baixa taxa de natalidade;
c) progressão aritmética da população e baixa taxa de mortalidade;
d) progressão aritmética da população e progressão geométrica dos alimentos;
e) progressão geométrica da população e alta taxa de natalidade.


03. (FAAP) Algumas regiões brasileiras apresentam elevada porcentagem de população ativa ligada ao setor primário. São atividades relacionadas:

a) à indústria de tecidos e alimentares.
b) à indústria automobilística e extrativismo.
c) à indústria petrolífera e à agricultura.
d) ao comércio e a agricultura.
e) à agricultura e à extração mineral.


04. (UNISA) As declarações oficiais dos diversos governos do Brasil, em torno da necessidade de povoar o território brasileiro; as concessões de legislação trabalhista brasileira, como salário-família, o auxílio maternidade etc. levam a concluir que o Brasil adota uma política demográfica:

a) Neomalthusiana;
b) natalista ou populacionista;
c) antinatalista;
d) contrária à teoria de Malthus;
e) contrária ao crescimento vegetativo.


05. (UNIVALE) Sobre a ‘população’ a alternativa verdadeira é:

a) Densidade demográfica é a divisão da população relativa pela área do local.

b) A população relativa é o número total de habitantes de um local.

c) Pode-se chamar uma área ou região de populosa quando ela possui uma grande população absoluta.

d) As áreas onde a população absoluta é grande são chamadas de áreas de grande concentração populacional.

e) As áreas anecumênicas são aquelas de grande concentração populacional. Geralmente são áreas urbanas, de grande concentração industrial.


06. (FUVEST) 
Distribuição da População Rural e Urbana - Brasil  1940 / 1991
Ano
Urbana %
Rural %
1940
31,23
68,77
1950
36,16
63,84
1960
44,67
55,33
1970
55,92
44,08
1980
67,60
32,40
1991
75,47
24,53
Fonte: IBGE / 1991

Assinale a alternativa que explica a tabela acima:

a) Devido à grande industrialização nas cidades, o período de 1940-1950 registrou as maiores taxas de crescimento da população urbana.

b) O intenso processo de modernização do campo explica o acentuado esvaziamento da população rural entre 1950 e 1960.

c) A forte industrialização registrada, no campo e na cidade, explica as taxas iguais de crescimento da população urbana e rural entres 1950 e 1960.

d) Após 1950, o processo de industrialização gerou forte migração da população do campo para a cidade, praticamente invertendo sua distribuição no final dos anos 80.

e) O avanço da industrialização no campo, interrompido nas duas últimas décadas, justifica a redução, pela metade, da população rural.


07. (UNISA) Lendo as frases seguintes:

I. Será subpovoado o país que oferecer mais empregos anualmente aos indivíduos que se apresentam no mercado de trabalho, fazendo com que o aumento da população não crie pressões sobre a produção.

II. Será superpopuloso, mesmo com densidade demográfica reduzida, o país que não absorver a mão-de-obra posta à venda no mercado de trabalho.

Verificamos que o Brasil:

a) está no caso I;
b) está no caso II;
c) está no caso I ao norte e no caso II ao sul;
d) está no caso I no interior e no caso II nas zonas litorâneas;
e) esteve no caso II até a década passada, encontrando-se na caso I atualmente.
 

08. (FUVEST) Considerando-se a distribuição da população mundial por atividades econômicas, é incorreto 
afirmar que:

a) a repartição da PEA pelos setores de atividades reflete o grau de desenvolvimento econômico;
b) o setor terciário apresenta-se em expansão em quase todos os países do mundo;
c) em diversos países subdesenvolvidos, o número de pessoas empregadas no setor secundário vem aumentando devido à existência de um processo de industrialização;
d) os países subdesenvolvidos apresentam geralmente um setor terciário hipertrofiado;
e) em todos os países subdesenvolvidos, de economia capitalista, o predomínio dos setores primário e secundário reflete o elevado poder aquisitivo da sociedade.
 

09. (FAAP) A população do Brasil é:

a) irregularmente distribuída, predominando etnicamente o branco e etariamente o adulto;
b) de elevado crescimento vegetativo, elevado nível cultural e com predominância étnica do negro;
c) de alto crescimento vegetativo, com predominância dos mestiços e elevado consumo de energia;
d) regularmente distribuída, predominando os brancos e etariamente o jovem;
e) de grande crescimento vegetativo, etariamente jovem e com a predominância do branco.
 

10. (FGV) 
Taxas de Crescimento da População Brasileira
Ano
%
1950/1960
3,17
1960/1970
2,76
1970/1980
2,48
1980/1991
1,89
1995
1,32
Estudos recentes sobre a população brasileira explicam a situação apresentada na tabela acima, como resultado da:
 
a) diminuição da entrada de imigrantes, desde 1950, e da concentração da renda nacional;
b) queda da taxa de fecundidade das mulheres, associada a um mínimo de programação familiar;
c) grande concentração da renda após 1970, acentuando o aumento da taxa de mortalidade infantil;
d) queda do índice de fertilidade da mulheres, nas duas últimas décadas, e o aumento da taxa de 
mortalidade  infantil.
e) diminuição da entrada de imigrantes, desde 1950, associada à saída de brasileiros para o exterior, em 
busca de melhores condições de vida.
 




UM TEXTO ONDE ABORDA  O MUNDO EM REDE  Por (Fábio Barbosa)



A INTERDEPENDÊNCIA veio para ficar e já está alterando, há algum tempo, a relação entre os países.
Tendências como os fluxos migratórios, problemas ambientais e crises financeiras têm passado por cima das fronteiras, demonstrando até pouco respeito à independência de cada país.
Uma crise num mercado se alastra rapidamente para outro e, portanto, aumenta a necessidade de coordenação entre os países. Acordos financeiros globais são negociados em Basileia, acordos ambientais, em Kyoto e em Copenhague, e negociações sobre fluxos migratórios são tratadas entre blocos econômicos, quando não através de (frustradas e frustrantes) construções de muros.
A independência de um país para definir o destino dentro dos seus domínios está sendo cada vez mais abalada pela interdependência que se sobrepõe. Os governos não estão aparelhados para lidar com essa crescente onda de problemas supranacionais e só agora começam verdadeiramente a buscar novos caminhos, pressionados pelos novos tempos.
A notícia é que a interdependência será cada vez maior, goste-se ou não. Com 5,3 bilhões de celulares no mundo e com cerca de 2 bilhões de pessoas conectadas pela internet (dados da União Internacional de Telecomunicações), a comunicação está mais rápida do que nossos padrões de conhecimento conseguem compreender. Isso impacta a todos, mas se dá de forma mais acentuada, claro, entre os jovens.
Um fato recente que tem chamado muito a atenção é o que está acontecendo em vários países do mundo árabe. Não vou explorar o aspecto político, mas destacar o papel dos jovens na mobilização da sociedade pelas redes sociais. Foi com esse mecanismo pouco estruturado, mas muito eficiente, que concentrações enormes foram articuladas.
Da forma como estão organizados, os governos também não estão conseguindo compreender e muito menos controlar essa rede de informações. É tudo muito rápido e muito fluido. Os tempos do que se chamava de “comando e controle” estão ficando para trás.
Caso recente e ilustrativo é o de alguns congressistas de países ocidentais que ficaram perplexos com os acontecimentos no mundo árabe.
O foco dessa perplexidade, porém, não é no que aconteceu em si, mas em como lidar com essa nova situação em que a informação sobre as mobilizações chega diretamente a eles e a todos, via redes sociais, antes mesmo que seus sofisticados serviços de informação secretos tenham tido tempo de saber, entender e interpretar.
O fenômeno das redes sociais impacta também as empresas e, por conta disso, elas precisam aprender a tratar com novas mídias dentro de casa (blogs) e nas relações com o mercado (Facebook, internet, blogs e Twitter).
A fonte de notícias não é mais somente a mídia tradicional. Além de TVs, jornais, revistas e rádio, a divulgação das informações também já está definitivamente on-line, pulverizada e democratizada. Novos tempos.
Muitos hábitos dos jovens também estão mudando por conta disso e sua fonte de informações é muito diversa. Por exemplo, no caso de produtos e serviços, os jovens se informam não só pela propaganda dos anunciantes, mas querem saber pelas redes sociais o que seus amigos acham da experiência que tiveram com determinado produto ou serviço.
Difícil dizer quais serão as implicações de todas essas mudanças.
Arrisco-me, porém, a dizer que serão mudanças muito positivas, pois teremos mais transparência, mais participação, mais engajamento.
Vejo os jovens do mundo inteiro ávidos por serem protagonistas desse mundo interdependente, contando agora com um instrumento de comunicação e participação -as redes sociais- que é formado por eles, consolidando, agora, sim, a aldeia global. Com a boa-nova de que esses jovens estão conectados de maneira mais intensa e com consciência social e ambiental maior do que a geração anterior.
O mundo já está e ficará ainda mais transparente e interdependente. E isso é uma excelente notícia.

QUESTÕES 




NÃO DEIXE DE ESTUDAR SOBRE FUSO HORÁRIO POIS VAI CAIR 5 QUESTÕES.
SEGUE ABAIXO ALGUNS EXERCÍCIOS SOBRE FUSO.

1- A viagem de um empresário de Santiago (Chile) a Roma (Itália) está organizada da seguinte forma:
- Sai de Santiago (75° de longitude oeste) às 6 horas do dia 2 de janeiro de 2005 e faz escala em São Paulo (45° de longitude oeste), no Brasil, após quatro horas de viagem.
- Depois de uma escala de 2 horas, decola com destino a Roma (15° de longitude leste), durando 10 horas a viagem.

Assinale verdadeira (V) ou falsa (F) nas alternativas a seguir.

( ) O avião chega a São Paulo às 14 horas do dia 2 de janeiro de 2005.
( ) O avião chega a Roma às 6 horas do dia 3 de janeiro de 2005.
( ) A diferença de horário entre Santiago e Roma é de 6 horas.
( ) A diferença de horário entre Santiago e São Paulo é de 2 horas.

A seqüência correta é
a) V - F - V - F.
b) V - V - V - F.
c) F - F - F - V.
d) F - F - V - V.
e) V - V - F - V.
 4-Um avião decolou do aeroporto da cidade A (45°W) às 7 horas com destino à cidade B (120°W). O vôo tem duração de oito horas. Que horas serão na cidade B quando o avião pousar?
a) 11h
b) 10 h
c) 9 h
d) 8 h
e) 2 h

5-Um grupo de pesquisadores partiu de Brasília às 08 horas, rumo à cidade de São Francisco, nos Estados Unidos. Sabendo-se que a diferença entre as duas cidades é de 05 fusos horários e que o vôo durou 08 horas, os pesquisadores chegaram a São Francisco às
a) 23 horas.
b) 16 horas.
c) 13 horas.
d) 11 horas.


6-O jogo “Brasil x Austrália” da Copa do Mundo da Alemanha será exibido aqui no Brasil (horário de Brasília: GMT: – 3) no dia 18 de junho às 13 horas. A que horas os jogadores entrarão em campo no horário alemão (GMT: + 1)?

 7-(FUVEST) A cidade de São Paulo está situada no fuso horário 45 graus oeste. Quando em São Paulo forem 13 horas, que horas serão numa cidade localizada no fuso 75 graus Leste?

 8-(UEG 2005) Um avião decolou do aeroporto da cidade A (45°W) às 7 horas com destino à cidade B (120°W). O vôo tem duração de oito horas. Que horas serão na cidade B quando o avião pousar?

 9-    Em Brasília, são 14 horas. Que hora será no Acre, que está 1 fuso horário para oeste?
10-     Em Portugal, são 6 horas. Qual o horário na Rússia, que está 6 fusos horários para leste?
11-   Na Espanha, haverá uma corrida de Fórmula I às 17 horas. Que hora devemos ligar a televisão se estamos a 4 fusos horários para oeste?
12-   No Brasil são 7 horas. Qual o horário de uma cidade nos EUA, que está 5 fusos horários para oeste?
13-   Os EUA é um país muito grande. Em Nova York são 14 horas. Qual o horário de Los Angeles que está 4 fusos horários para oeste? E o horário no Texas, que está 2 fusos horários para oeste de Nova York?
14-   Na França são 19 horas, e os franceses devem estar jantando. O que será que os americanos estão fazendo, pois, estão 5 fusos para oeste?
15- Em Campo grande, Mato Grosso do Sul, o relógio está marcando 13 horas. Qual o horário na Ilha Fernando de Noronha, que está 2 fusos para leste?

DICA NÃO DEIXE DE ESTUDAR O TESTE DE GEOGRAFIA.

sexta-feira, 30 de março de 2012

TABELA DE PREÇO DE OVOS DE PASCOA


TABELA DE PREÇO DE OVOS DE PASCOA


Tabela de Preço – Ovos s/recheio
1kg                30,00
750 Gr          25,00
500 Gr          20,00
250 Gr.        15,00
100 Gr           8,00

Ovos c/ recheio
1kg               40,00
750 Gr         30,00
500 Gr         25,00
250 Gr         20,00
100 Gr         12,00

Coração de Chocolate s/recheio
1kg..............30,00
750 Gr.........25,00
500 Gr.........20,00


Temos também Trufas:
 Estes são também os sabores dos recheio dos ovos

Tradicional, Beijinho, Brigadeiro, Doce de Leite, Morango, Abacaxi, Castanha de Cajú, Maracujá,   Amendoim, e outras. 


 Fazemos Bolo e Docinhos para sua Festa.


Endereço: João Ferreira da Silva 138.
Nossa Senhora da Apresentação.
Telefone: 99592643/ Wanda e Rafael

ATIVIDADE SOBRE A ORIGEM DO SER HUMANO. DA ESCOLA VARELA BARCA 1V1 ao 1V5.


Pesquisa em grupo: ATIVIDADE SOBRE A ORIGEM DO SER HUMANO. DA ESCOLA VARELA BARCA 1V1 ao 1V5


Entregar esta pesquisa em grupo.


Máximo de 5 alunos.Digitar  e enviar por e-mail para fazziorafael@hotmail.com , não deixe de mencionar a sala e os nomes dos alunos.

OBS. ESTA PESQUISA ENVOLVE:

PARTE 1: SÃO OS VIDEOS

PARTE 2: É O TEXTO.

BOM TRABALHO A TODOS..... PROFESSOR RAFINHA  

PARTE 1

TRABALHANDO COM VÍDEO


Os alunos devem acessar, no youtube (http://www.youtube.com.br), os dois vídeos propostos para esta aula. O professor poderá orientá-los a digitar "evolução versus criação" na barra de pesquisa ou apresentar o endereço na web para que tenham acesso direto.

VÍDEO 1:  Evolução versus Criação - Darwin Estava Errado? Parte 1 de 5


Documentário

 

VÍDEO 2: Evolução versus Criação - Darwin Estava Errado? Parte 2 de 5


Documentário


Os documentários, que tratam de um dos temas mais polêmicos da atualidade, têm a duração de dez minutos e foram produzidos pela National Geographic Channel.
Durante muito tempo, a humanidade acreditou que todos os seres vivos foram criados por um ser divino. Em 1859, Charles Darwin propôs a sua "teoria da evolução por meio da seleção natural". Essa teoria propõe que todos os seres vivos na terra evoluíram ao longo de milhões de anos, vindos de um ancestral mais simples. Desta maneira, o trabalho com os vídeos possibilita uma discussão sobre a teoria da evolução, uma comparação entre a teoria da evolução e a teoria da criação, discutindo suas principais características.

 Após assistirem aos documentários, peça aos alunos que respondam: 
 1- Explique o que é a teoria criacionista.
2- Como surgiu a teoria da evolução?
3- Quem foi Charles Darwin?
4- Qual o nome do principal livro de Darwin e em que ano foi lançado?
5- Quais as três afirmações audaciosas de Darwin que foram publicadas em seu livro?
6- Explique com suas palavras o que seria a seleção natural proposta por Darwin.
7- Qual a sua opinião sobre a origem do Homem?

PARTE 2

TRABALHANDO COM TEXTO


 O que há de errado com Darwin?
"A teoria da evolução sempre foi combatida pelos religiosos e permaneceu incólume por quase dois séculos."

As teorias que o naturalista inglês Charles Darwin formulou no século XIX nunca foram tão amplamente difundidas. O termo “darwinista” pode ser encontrado em ciências tão distantes quanto a medicina, apsicologia, a sociologia e a economia. A teoria de Darwin da seleção natural é usada para explicar questões tão diversas quanto a origem do universo, a competição entre as empresas de internet ou o tempero das culinárias de cada região. Apesar do sucesso em diversas áreas, suas idéias têm gerado muita controvérsia no próprio campo para o qual elas foram formuladas, o da evolução.
Os ataques mais agressivos ao darwinismo vêm de grupos religiosos radicais. Em países como a Turquia, grupos islâmicos ameaçam de morte alguns biólogos evolucionistas e propõem leis para banir das escolas o conceito de seleção natural. Fundamentalismo? Algo parecido acontece nos Estados Unidos. Em 1999, o Conselho de Educação do Kansas retirou as idéias de Darwin do currículo escolar obrigatório e permitiu que os professores dessem outras explicações para a origem da vida. A decisão, revogada em fevereiro deste ano, foi uma vitória temporária dos adeptos do criacionismo, que acreditam na interferência direta de Deus na origem e na evolução da vida na Terra. Uma das teorias científicas que corroboram o criacionismo é conhecida por “planejamento inteligente” e foi formulada pelo teólogo William Paley em 1802.
Ela considera que existem alguns padrões tão perfeitos na natureza – como o olho ou as reações químicas dentro das células – que só poderiam ser obra de um ser inteligente. O acaso ou uma lei natural que não leve em conta uma intenção superior não poderiam explicá-la.
“O criacionismo é forte apenas em algumas regiões dos Estados Unidos, onde a Bíblia é interpretada de maneira literal, e tem mais relação com a história social americana do que com os debates da teoria da evolução”, afirma o paleontólogo Stephen Jay Gould, da Universidade de Harvard, Estados Unidos. O aspecto curioso dos ataques religiosos a Darwin é que eles acontecem na mesma época em que os católicos fazem as pazes com os biólogos: em novembro de 1996, o papa João Paulo II afirmou que “novas evidências levam ao reconhecimento de que a teoria de Darwin é mais do que uma hipótese”.
Dentro do campo científico, no entanto, o que não faltam são novas evidências tanto para confirmar Darwin quanto para desancá-lo. “Todas as explicações científicas para a evolução hoje consideram odarwinismo”, afirma o biólogo João Morgante, da Universidade de São Paulo. Ou seja, de um lado, a seleção natural foi constatada em diversas espécies. E muitas pesquisas aprofundam ainda mais as idéias de Darwin. De outro lado, um número também grande de pesquisas questionam vários aspectos da sua teoria.
A seleção natural, da forma como é vista hoje, estabelece que todos os seres vivos produzem descendentes que são parecidos com eles, mas que não lhes são idênticos. Durante a reprodução, o cruzamento de genes ou mutações aleatórias fazem com que o filho adquira novos traços. Na luta pela sobrevivência, algumas dessas características fazem com que uns tenham mais descendentes que outros. Ao longo de milhares de anos, esses traços tendem a se espalhar pela população e eliminam outros menos favoráveis, que não auxiliam na disputa pelos recursos disponíveis. Quando o grupo tiver acumulado um número tão grande de mudanças a ponto de não conseguir mais se reproduzir com outros da mesma espécie, ele dará origem a uma nova linhagem. Dessa forma, pequenas mudanças em indivíduos levariam, de forma lenta e gradual, à criação de uma nova espécie.
Um estudo divulgado em janeiro constatou esse modelo de evolução em populações do pássaro asiático felosa troquilóide. À medida que essa espécie se espalha ao redor do planalto tibetano, alguns de seus traços mudam, como a música que os machos cantam para atrair as fêmeas. Na Sibéria, no norte do continente, duas variações dessa espécie desenvolveram cantos tão distintos que as fêmeas de uma não reconhecem os machos da outra. A descoberta significa que esses dois grupos, apesar de serem muito semelhantes, não podem se reproduzir entre si, o que indica que se separaram em duas espécies. “Darwin acreditava que a evolução ocorria sem grandes saltos. Nós observamos essa evolução gradual na felosa troquilóide”, diz o autor do estudo, o ecólogo Darren Irwin, da Universidade de Lund, Suécia.
Esse modelo de evolução proposto por Darwin, no entanto, enfrentou um problema já em sua época: ao coletar fósseis, nunca se observou a lenta modificação dos traços prevista pela teoria. No registro conservado em pedra, muitas espécies pré-históricas apareciam como que de repente. Para Darwin, esse pretenso erro acontecia porque poucas espécies deixavam fósseis e, naquela época, um número muito pequeno havia sido encontrado pelos cientistas. No entanto, mais de cem anos depois, os paleontólogos ainda não constatam o gradualismo em suas descobertas. Para alguns cientistas, o problema pode estar na própria teoria.
Em 1972, Stephen Jay Gould e o paleontólogo Niles Eldredge, do Museu Americano de História Natural, em Nova York, Estados Unidos, propuseram a hipótese do “equilíbrio pontuado” para resolver esse problema. Para eles, a evolução acontece em saltos relativamente rápidos, de cerca de 10 000 anos. Uma vez desenvolvidas, as espécies tendem a se manter constantes por até milhões de anos. Esses saltos acontecem quando populações pequenas desenvolvem rapidamente novas características para se adaptar a um determinado ambiente. É ponto pacífico que um grupo reduzido de indivíduos tende a evoluir em menor tempo, uma vez que qualquer nova característica é facilmente espalhada para todos. Quando o grupo se modifica, ele pode migrar ou cruzar com outras populações e transmitir rapidamente os novos traços para o resto da espécie. Os rastros que um modelo desses deixa no registro fóssil dão a idéia de que a evolução tirou férias durante milênios e trabalhou freneticamente por pouco tempo.
A novidade dessa teoria em relação ao darwinismo ortodoxo é que, em vez da evolução lenta e gradual que age a princípio sobre indivíduos, há uma evolução rápida que é causada por grupos inteiros.
Pesquisas recentes mostram que, em alguns casos, as espécies podem evoluir ainda mais rápido do que Gould e Eldredge imaginaram. Um estudo divulgado em outubro do ano passado apresentou evidências de que uma espécie de salmão chegou quase ao isolamento reprodutivo em cerca de 60 anos. Durante a década de 1930, esse peixe foi introduzido em um hábitat no noroeste dos Estados Unidos composto de um rio e uma praia fluvial. Alguns animais se especializaram em viver na correnteza e desenvolveram características distintas daqueles que habitavam as águas calmas da praia. Hoje em dia, os peixes de uma população dificilmente se reproduzem com os da outra e, caso isso ocorra, os descendentes têm poucas chances de sobreviver. “Ainda não se pode dizer que são duas espécies diferentes, mas esse caso é um modelo de como surgem novas linhagens”, afirma Andrew Hendry, da Universidade de Massachusetts, Estados Unidos, o autor do estudo.
“Conseguimos mostrar que essa espécie se modifica de forma muito rápida e, pela primeira vez, constatou-se que essa modificação leva de fato ao isolamento reprodutivo.”
Desde que foram formuladas, as idéias de Gould e Eldredge dividiram os evolucionistas. Até hoje, os darwinistas mais ortodoxos as consideram apenas um detalhe na teoria da evolução. Por outro lado, alguns cientistas acreditam que o modelo do equilíbrio pontuado explica a maioria dos processos evolutivos. Existe, no entanto, um meio-termo. “O gradualismo e o equilíbrio pontuado são casos extremos. A evolução acontece normalmente no meio do caminho entre os dois”, diz João Morgante. A polêmica, porém, não se limita à velocidade com que a evolução acontece. Os pesquisadores também discutem até que ponto a seleção natural, gradual ou em saltos, tem de fato condições de explicar o surgimento de novas espécies.
Para muitos pesquisadores, diversos outros fatores tendem a interferir na evolução. Muitas das características dos seres vivos podem surgir como conseqüências de outras modificações. Algumas vezes, eles são apenas frutos do acaso. Além disso, teorias indicam que alguns sistemas podem se auto-organizar sem sofrer interferência da seleção natural.
Um método muito utilizado para explicar a origem das características dos seres vivos é  o adaptacionismo. Ele parte do princípio darwinista de que as modificações entre uma geração e outra são aleatórias e é em contato com o ambiente que algumas se tornam dominantes e outras são eliminadas. Assim, é possível traçar o caminho pelo qual as espécies evoluíram analisando a forma como cada novo traço facilitou a adaptação ao ambiente. Algumas das demonstrações mais interessantes desses processos são dadas em casos de evolução convergente, em que animais com um parentesco distante desenvolvem traços semelhantes para se adaptar ao meio em que vivem. Por exemplo, os morcegos, que são mamíferos, desenvolveram asas como as aves, o que indica que voar é uma boa solução para superar dificuldades evolutivas e se adaptar ao ambiente em que vivem.
Muitos biólogos, no entanto, acreditam que o adaptacionismo também tem seus limites. Algumas características dos seres vivos podem surgir por simples acaso. É o que mostra a pesquisa realizada por Richard Lenski, da Michigan State University, com a Escherichia coli, uma bactéria encontrada em enorme quantidade no intestino dos animais. Em 1988, ele separou 12 culturas idênticas dessa espécie e as cultivou por mais de 11 anos, o que representou cerca de 24 000 gerações (em termos humanos, esse número equivaleria a cerca de 500 000 anos). Durante todo esse tempo, enfrentaram um ambiente com baixa quantidade de glicose, uma substância da qual se alimentam. A princípio, as populações evoluíram de forma semelhante e todas aumentaram quase duas vezes o tamanho do seu corpo. No entanto, após os primeiros milhares de gerações observou-se que o material genético dos grupos não era mais igual.
As diferenças se comprovaram quando algumas bactérias foram transferidas para um ambiente diferente, em que o alimento era outro tipo de açúcar, a maltose: algumas populações conseguiram se desenvolver normalmente, enquanto outras apresentaram dificuldades. Ou seja, as bactérias, que eram idênticas e sofreram as mesmas pressões, evoluíram de forma diferente, o que mostra a importância que o acaso pode ter na evolução.
Para Stephen Jay Gould uma evidência importante que contesta o adaptacionismo é a descoberta de que algumas espécies que se diferenciaram há mais de 500 milhões de anos conservam até hoje algumas partes do material genético primevo. Um exemplo são os genes homeóticos, que indicam o desenho geral do organismo, como os lugares em que a cabeça e os membros se posicionam. Pesquisas feitas nos últimos anos mostram que animais tão diferentes quanto uma mosca de fruta e o ser humano mantiveram até hoje a mesma seqüência desse tipo de genes. “Para o adaptacionismo radical, a seleção natural monitoraria as espécies de forma tão eficiente que esses genes não poderiam se manter constantes por tanto tempo”, diz Gould. A seleção, nessa linha de raciocínio, talvez seja mais importante para restringir a evolução a determinadas opções, e menos para gerar novas características.
É possível também que a evolução combine a seleção natural com outras leis da natureza. É o que indicam novos estudos das ciências da complexidade. Essa linha de pesquisa parte do princípio de que alguns sistemas possuem tendências que não podem ser explicadas pelas características de suas partes. Por exemplo, não é possível prever a direção de uma avalanche se conhecermos apenas as características dos flocos de neve, assim como não se pode partir apenas da psicologia de cada torcedor para entender o comportamento de uma torcida de futebol. É o sistema como um todo, em sua complexidade, que deve ser analisado.
Para o americano Stuart Kauffman, esse princípio pode explicar a origem da vida. O mundo, antes dos seres vivos, era basicamente um amontoado de moléculas de diferentes tipos. Cada uma delas possuía a capacidade de acelerar quimicamente a formação de outras partículas. Em um certo momento, o conjunto adquiriu uma quantidade razoável dessas moléculas, que começaram a interagir e acelerar o desenvolvimento do conjunto todo. Formou-se assim um sistema estável e auto-suficiente, semelhante a um ser vivo. A idéia de que substâncias mortas se organizem de uma hora para outra para criar a vida pode parecer estranha, mas foi observada por Kauffman em simulações por computador. Portanto, aquelas formas primitivas de vida, criadas quimicamente, estariam depois sujeitas à seleção natural, mas não foram criadas por ela.
“Os processos evolutivos combinam a organização espontânea, a seleção natural e os acidentes históricos”, afirma Kauffman em seu livro At Home In The Universe (Em casa no universo, ainda inédito no Brasil).
A discussão pega fogo quando chega a hora de explicar a evolução humana. Será que o nosso cérebro – e, em conseqüência, o nosso comportamento – pode ser explicado pela seleção natural? Os adeptos dapsicologia evolutiva acreditam que sim: algumas das nossas atitudes surgiram da necessidade de nos adaptarmos ao longo da evolução. Essa teoria parte do princípio de que o comportamento humano pode ser separado em módulos mentais, responsáveis por diferentes funções. Alguns são quase óbvios, como a habilidade de reconhecer objetos visualmente ou de calcular distâncias. Outros são mais difíceis de imaginar, como o módulo para detectar trapaças e o que relaciona a simetria facial à beleza. Segundo pesquisas nesse campo, nós consideramos pessoas simétricas mais atraentes porque, há alguns milênios, a beleza estava relacionada com a saúde. Assimetrias poderiam ser um sinal de infecções ou contusões e entraram em nossa programação biológica como traços a serem evitados.
Muitos desses módulos não fazem mais sentido hoje, apesar de terem sido essenciais em nossa evolução. “A compulsão por doces era útil quando a comida era escassa e era preciso ter reservas de energia no organismo. E não é mais uma característica desejada”, afirma Denis Werner, antropólogo da Universidade Federal de Santa Catarina e autor de dois livros sobre psicologia evolutiva. Para ele, “essas teorias podem descobrir a origem das características do comportamento humano”.
As relações entre a seleção natural e o nosso cérebro são tão interessantes quanto controversas. Para muitos cientistas, o cérebro é um órgão complexo demais para ser dividido em módulos e é possível que a maior parte do nosso comportamento seja formada por conseqüências secundárias de outras modificações. A capacidade de ler e escrever seria uma dessas características. A seleção natural fez com que o ser humano ganhasse inteligência porque ela era importante nas savanas africanas, mas não para que o homem redigisse textos. Posteriormente, a escrita tornou-se importante, mas não faz sentido buscar uma justificativa evolutiva para ela. Assim como a leitura, muitas outras atitudes humanas, como pintar quadros ou pular de bungee-jump, não possuiriam nenhuma explicação adaptativa.
A polêmica em torno da evolução está longe de acabar. Para os cientistas, isso não é uma má notícia: discussões são sempre muito úteis para estimular o conhecimento e forçar um maior rigor nas pesquisas. Apesar de tanto quebra-pau, o que não dá para negar é o gênio de Darwin. Depois de tantos ataques e emendas, sua teoria se manteve firme nos calcanhares por mais um século. Resta saber por quanto tempo mais.
As características do pássaro felosa troquilóide mudam gradualmente à medida que ele se espalha pela Ásia. No norte do continente, duas variações da espécie não conseguem se reproduzir e podem ser consideradas membros de espécies diferentes. A forma como essas espécies se diferenciaram reproduz o modelo de evolução gradual previsto por Darwin

Olhos de coruja são estruturas tão complexas que, para alguns biólogos, só podem ter sido planejadas por um ser inteligente. Mas, para a maioria dos cientistas, a pista para a evolução da visão está em órgãos ópticos ultra-simples, como os da estrela-do-mar

Golfinhos e pingüins possuem um formato bastante parecido, apesar de pertencerem a classes diferentes. Esse fenômeno, chamado de evolução convergente, indica que essa estrutura é importante para se adaptar a alguns fatores do ambiente

A área encontrada no meio da espiral das conchas é utilizada por algumas espécies de lesma para armazenar ovos. Essa finalidade, no entanto, não explica o surgimento desse espaço. Ele é apenas um subproduto da evolução

Salmões introduzidos em um rio nos Estados Unidos há 60 anos estão prestes a se dividir em duas espécies. A descoberta mostra que a evolução nem sempre ocorre de maneira lenta, como Darwin previa

1- Os alunos devem fazer uma leitura atenta do texto completo.
2- Devem sistematizem, as ideias centrais do texto.